30 de jul. de 2007


Incoerente amor
me dilacéra
entontéce
me espanta
de encantos
tantos

de medos
me apavóra
me faz insone

é acordado q eu sonho
planejo e almejo
q se passa cmgo?
cego?
ja não vejo

aprendendo
sobrevivo de perigo
amor incerto
e tão latente
não há saída
prossigo

Indolente
incoerente
amor insolente
petrificado na mente
mas ausente

incistente
ele me prende
me apreende
será q mente?

disfarsado de inocente
o amor me vence
que
prepotente !

tantas barreiras culturais
pretenções
convenções sociais
tanto faz
o amor se basta !
te apontam na rua
mas
amor é amor
é
onipotente.




jc