30 de nov. de 2007


Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
sei o que devo defender
e por valor eu tenho e temo
o que agora se desfaz
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viajamos sete léguas
por entre abismos e florestas
por Deus nunca me vi tão só
é a própria fé o que destrói.
Estes são dias desleais.
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Sou metal - raio relâmpago e trovão
Sou metal, eu sou o ouro em seu brazão
Sou metal: me sobe o sopro do dragão.
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Reconheço meu pesar:
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
é a virtude em outras mãos.
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Mas minha terra é a terra que é minha
E sempre será minha terra
Tem a lua, tem estrelas e sempre terá.
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Quase acreditei na tua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
Quase acreditei, quase acreditei
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E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.
legião