8 de mai. de 2008


O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível,
uma pureza que está sempre se pondo.
A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar
e aceitar essa vaga ideia de paraiso
que nos persegue, bonita e breve,
como borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não doi.







Cazuza