19 de set. de 2008


Sem pensar em nada, sem nenhuma amargura,

nenhuma vaga saudade, rejeição, rancor ou melancolia.

Nada por dentro e por fora além daquele quase-novembro,

daquele sábado, daquele vento,

daquele céu azul - daquela não-dor, afinal.






CFA