“Será que nossos amores são cópias mais ou menos fiéis de uma mesma matriz? Ou, considerando que não nos apaixonamos apenas uma vez na vida, de algumas pessoas-chave, pessoas-base, pessoas-matriz? O próximo amor é sempre uma tentativa de remendar os anteriores? Será que todo mundo que nos interessa nos lembra alguém e assim seguimos, requentando vísceras há muito apodrecidas?
(Stella Florence)