(...) Pela palavra, nós que somos tortos, tímidos, gauches, retraídos, cegos, míopes, insensatos, inseguros, duvidosos, líricos, solitários, poéticos, incompreendidos, materialistas, sonhadores, espirituosos, recatados, ateus, sagrados, crispados, sublimados, inquietos, serenos, atormentados, mortos, nos construímos e nos revelamos” (...)
Ana Miranda.