8 de mai. de 2008

Nunca ninguém sabe
Nunca ninguém sabe se estou louco para rir ou para chorar
Pois o meu verso tem esse quase imperceptível tremor...
A vida é louca, o mundo é triste:
vale a pena matar-se por isso?
Nem por ninguém!
Só se deve morrer de puro amor!