7 de nov. de 2008


Arrasto móveis e escrevo cartas e envio e-mails e espero você. Espero sem esperar. Sem esperança. E tiro fotos e congelo momentos. Todos eles. Pra não perde-los como perdi à ti. Durmo tarde e aguardo invernos e repito musicas. Sinto falta. Te olho ao longe e te vigio constante te prendo assim. Ilusões que tenho. Frustrações. Empenho. Quando parar?











jc