15 de dez. de 2009



"No meu ouvido, (...) repetia 
que não podíamos fugir daquilo, 
que estávamos predestinados, 
que fora um encontro mágico, 
que precisava de mim para não morrer 
de solidão e abandono e tristeza. 
Eu deixava que repetisse 
todas essas coisas 
de fotonovela, de melodrama, de latino América, 
que continuasse a me beijar..."


Caio F.