"No meu ouvido, (...) repetia
que não podíamos fugir daquilo,
que estávamos predestinados,
que fora um encontro mágico,
que precisava de mim para não morrer
de solidão e abandono e tristeza.
Eu deixava que repetisse
todas essas coisas
de fotonovela, de melodrama, de latino América,
que continuasse a me beijar..."
Caio F.