9 de jul. de 2013

Agora abri de novo o Mario de Andrade e peguei ele “sonetizando” lindo. Che, veja estes, a La Augusto dos Anjos (que tenho lido muito):

“Vou fazer do meu fim minha esperança,
Oh sono, vem!...Que eu quero amar a morte
com o mesmo engano com que amei a vida”.

[CFA]