Agora abri de novo o Mario de Andrade e peguei ele “sonetizando” lindo. Che, veja estes, a La Augusto dos Anjos (que tenho lido muito):
“Vou fazer do meu fim minha esperança,
Oh sono, vem!...Que eu quero amar a morte
com o mesmo engano com que amei a vida”.
[CFA]